sábado, 23 de outubro de 2010

Vampiros de Alma



Após ter lido um livro sobre Edgar Cayce, a psiquiatra Dra. Shafica Karagulla sentiu que estava enfrentando um grande desafio. Edgar Cayce é conhecido como "o maior curador de todos os tempos". Ele possuía o dom de fazer diagnósticos precisos, em uma espécie de sono, observando seus pacientes a centenas de quilômetros de distância. Também prescrevia o remédio certo para seus tratamentos.

Esse livro sobre Cayce abriu à Dra. Karagulla uma porta para uma série de encontros surpreendentes. Ela inventou novos métodos de pesquisas, fez experiências com sensitivos, pessoas com dons especiais, capazes de perceber campos de energia ao redor do corpo humano. Ela jamais trabalhou com médiuns em transe, mantendo-se longe dos chamados fenômenos espíritas, e afastou dos seus laboratórios as pessoas que usam seus dons para ganhar dinheiro.

Durante o desenvolvimento das suas pesquisas a Dra. Karagulla ganhou a confiança de muitos sensitivos, entre os quais se encontravam muitos médicos, mas também executivos, físicos, químicos e artistas. Entre seus pesquisados, a Dra. Karagulla destacou um certo Dr. Dan, conhecido como o médico dos diagnósticos infalíveis. Ele tinha um certo poder magnético de curar, fazendo verdadeiros milagres com pacientes que tinham sofrido paralisia infantil. Ele contou que percebia um campo de energia que penetrava o corpo do paciente, espalhando-se em todas as direções, alguns centímetros para fora do corpo. Primeiro ele examinava o campo da energia e depois o corpo físico. No corpo energético ele via se os nódulos nervosos estavam bem. Se não estavam, ele usava métodos magnéticos de curar e podia ver imediatamente os resultados. Ele percebia no campo energético irregularidades que ainda não se haviam manifestado no corpo físico: por isso ele podia profetizar quando e como a pessoa adoeceria.

Uma outra médica, a Dra. Alicia, também vê como o campo energético penetra no corpo físico, espalhando-se para fora dele. Quando um paciente entra em seu consultório ela sabe exatamente qual é o seu mal, pois sente as dores do paciente em seu próprio corpo. A Dra. Karagulla ficou surpresa com o fato de tantos médicos terem dons paranormais e os usarem para curar seus pacientes. Só que eles nunca comentavam seus dons com ela, temendo ser alvo de críticas ou zombarias. No entanto, ficaram entusiasmadíssimos em poder conversar sobre o assunto com os colegas de profissão. Eles ficaram tranqüilos com o simples fato de existirem outros médicos com os mesmos dons.

Também é grande o número de pessoas em postos elevados (diretores de empresas, altos funcionários públicos etc.) com dons paranormais — na maioria das vezes eles não têm consciência desses poderes. Nem sempre eles eram capazes de ver onde terminavam as percepções normais dos sentidos e começavam as outras percepções, nada normais. Entre esses a Dra. Karagulla destaca Diane, presidente de uma firma e mãe de família, considerada uma das sensitivas mais interessantes que ela já encontrou.

O que mais fascinava a Dra. Karagulla é que Diane via. Ela via um corpo energético espalhado ao redor do corpo físico, penetrando-o como uma teia de raios de luz. Nesse campo ela via cores de energia que indicavam estados emocionais. E curioso como aqui são confirmadas as declarações de pesquisadores teosofistas (particularmente Annie Besant e Leadbeater), sempre ridicularizados pela ciência oficial.

A Dra. Karagulla conta que certo dia Diane foi até seu laboratório para uma experiência e, ao mesmo tempo, apareceu por lá uma paciente que já tinha recebido alta, mas que insistia em consultá-la. Tratava-se de uma mulher extremamente egoísta, que exigia sempre a atenção de todos ao seu redor. A Dra. Karagulla procurou ser gentil e dispensá-la de uma maneira bem profissional, fingindo bom humor. Quando a mulher saiu, Diane comentou: "Você está esgotada e irritadíssima. A paciente incomodou-a um bocado. Vejo pontos vermelhos espalhados sobre o seu campo emocional, como se você estivesse com sarampo...". E Diane tinha razão. Dra. Karagulla percebeu ser impossível esconder dela um estado emocional.

Outros sensitivos que trabalharam com a Dra. Karagulla informaram terem visto campos diferentes de energia, um penetrando o outro e o corpo físico. Eles também puderam observar que em determinadas atividades, idéias ou experiências são capazes de aumentar o fluxo de energia no campo de certas pessoas. Quando alguém se aproxima de uma pessoa querida seu campo energético torna-se mais claro e radiante. Isso também acontece com algumas pessoas, ao conversarem sobre assuntos interessantes. Quem é culto e inteligente, ao reagir com entusiasmo às idéias positivas, mostra em seu campo de energia uma modificação que varia de uma claridade média a uma radiante. Uma pessoa assim irradia vivacidade e energia ao seu redor.

A Dra. Karagulla chegou à conclusão de que, segundo as declarações dos sensitivos, nós vivemos e nos movimentamos em um enorme e complicado oceano de energias. Essas energias entram e saem pelos campos de energia individuais. Pode-se comparar isso à respiração: exalar, inalar.

Cada indivíduo parece desenvolver o seu próprio processo para se recarregar de energias (fazendo longos passeios de barco, andando pela floresta, ouvindo música ou trabalhando em atividades criativas). Certas atividades ou estímulos dão acesso ao oceano de energia. Outras atividades e emoções impedem-no. Tristeza, egoísmo ou depressão, por exemplo, parecem impedir o acesso àquele oceano. Os sensitivos descrevem ainda a existência de linhas reluzentes ligando certas pessoas, mesmo a longa distância. Essas linhas são bem visíveis entre gente que se ama.

Um sensitivo contou que durante uma representação teatral um padrão de energias muito intenso e interessante se desenvolve. O campo emocional do ator, vai aumentando, ficando cada vez mais radiante, até envolver o público todo. O campo emocional do público se mistura com o do ator e esses dois campos ficam unidos durante a representação toda. No final, os aplausos quebram a união dos dois campos energéticos, e cada um começa a funcionar novamente em seu campo emocional próprio, separado dos demais. Se o ator não for capaz de "alcançar o público", ele não consegue unir os dois campos energéticos, e todos dirão que a peça não era grande coisa, podendo levar a companhia ao fracasso.

As pesquisas mais importantes da Dra. Karagulla dizem respeito aos campos energéticos. Hoje, quando está na moda falar das nossas "energias" que os outros conseguem sentir, que se fala correntemente sobre "vibrações", "correntes de energia" e a criação de "harmonias", estamos começando a ficar mais conscientes das influências às quais o ser humano está sujeito. Para a maioria, porém, existe a pergunta: como essas energias influenciam os homens?

Todos conhecem aquela sensação de se estar sujeito a influências negativas e positivas. Elas vêm de fora ou de dentro? O que quer dizer histeria coletiva? Como é possível que um grupo se deixe levar por uma só pessoa? Por que certas pessoas não se sentem bem na companhia de outras? Por que nos sentimos felizes quando nossos semelhantes também estão felizes? E o que as energias invisíveis tem a ver com tudo isso?

Nos livros esotéricos fala-se sobre corpos energéticos de uma pessoa, mas a linguagem muitas vezes obscura que descrevem esses campos faz com que seja difícil entender de que se trata. A emoção, por exemplo, não é fácil de ser estudada. Muitas vezes o estudo da vida emocional de uma pessoa torna-se uma investigação de padrões morais, mas não se trata disso na verdade. A emoção pode ser transmitida de pessoa a pessoa, através das multidões, de povos inteiros. Mas como funciona?

Emoção é movimento. Cada movimento é gerado pela energia. O fato de que correntes de energia entrem e saiam de uma pessoa, passem de uma pessoa para outra, atingindo grupos e até nações é um fato de grande importância. A Dra. Karagulla, em colaboração com outros cientistas, está desenvolvendo um método para registrar esses campos de energia, para poder demonstrar sua existência e estudá-los cientificamente.

A Dra. Karagulla escreve que os sensitivos com os quais trabalhou falavam repetidamente de indivíduos sugadores, parasitas. E o que são esses indivíduos? Existem pessoas que não conseguem reabastecer suas energias no oceano de energias que nos cerca. Elas buscam suas energias pré-digeridas nas pessoas que as rodeiam. Os sensitivos observam e descrevem este processo. Depois de muitas pesquisas em colaboração com psicólogos e psiquiatras, a Dra. Karagulla descobriu que os parasitas são pessoas quase sempre autocentradas. Os sensitivos constatam que os sugadores possuem campos de energia muito restritos. Tais pessoas não estão conscientes de que tiram suas energias das demais. Elas simplesmente se sentem melhor quando estão perto de pessoas vitais.

Quem fica perto de um sugador durante um certo período começa a sentir-se cansado por motivos desconhecidos. Muitas vezes a vítima tem vontade — por um profundo instinto de sobrevivência — de sair de perto do sugador. Tão logo esteja longe, começa a sentir-se melhor, vendo seu comportamento como algo inexplicável.  E, muitas vezes, a pessoa volta com intenção de dali por diante tratar seu sugador melhor, tolerá-lo mais, ter mais paciência com ele. E é de novo sugada, para de novo ficar irritada e começar a culpar-se novamente. O indivíduo não entende que aquela irritação e o desejo inexplicável de ficar longe do sugador são, na verdade, o resultado de um esgotamento grave, e que sua própria natureza, vendo o perigo que corre, o ajuda a fugir.

Quando o sugador faz parte da família ou do círculo de amizades, os problemas são mais difíceis ainda de serem resolvidos. Do lado da vítima repete-se milhares de vezes o ciclo "fuga/complexo de culpa/volta". Ela pode consultar um médico e contar sobre seu esgotamento, sua irritação quando a situação se arrasta sem que ninguém possa fazer nada. O médico não consegue constatar doença física alguma e não pode, portanto, fazer nada com seu paciente.

Alguns sugadores tiram energia de todos que o cercam. Nem sempre a pessoa autocentrada, que quer tudo para si e exige a atenção dos demais, é um sugador. Ela pode esgotar as demais por outros motivos. Um parasita é um indivíduo tão autocentrado, fechado em seu próprio mundo, isolado, que lhe falta à capacidade de deixar sua energia fluir para o mundo e para os outros. Por alguma razão ele não tem contato com o oceano de energias ao seu redor. Um dos sensitivos descreveu uma pessoa assim como um parasita psicológico, que usa energias mentais, emocionais e vitais de outras pessoas.

Uma observação mais detalhada do problema do sugador mostrou que esse fenômeno tem um efeito decisivo na energia física. A Dra. Karagulla pediu aos sensitivos que observassem os vórtices (chacras) de energia no corpo energético. Foi verificado, então, que a energia sugada saía sempre do lugar onde se encontrava o vórtice mais fraco. Um indivíduo com chacra de pouca vitalidade na região do coração perde energia daquele lugar específico. Uma pessoa que tiver um vórtice energético deficiente na altura da garganta perderá energia daquele lugar.

Os sugadores têm diversos métodos de tirar energia dos outros. Alguns usam a voz. Um homem muito egocêntrico, que fala muito, tira a energia da sua vítima, obrigando-a a ouvi-lo. A vítima obrigada a ouvi-lo sem parar, se sentirá cada vez mais desanimada, seus campos vitais e até os emocionais e mentais enfraquecem, mostrando uma condição geral de esgotamento. E, quanto mais cansada a vítima se sente, mais difícil é para ela escapar do parasita. Existem ainda sugadores que usam os olhos.

A Dra. Karagulla explica como um sugador trabalha: uma mulher chamada Carrie queixou-se de solidão e falta de contato social. Se ela convidava amigos para visitá-la, as pessoas se desculpavam e não apareciam. Quem saísse com ela uma vez recusava sistematicamente os convites seguintes. Ela reclamou com seus amigos e perguntou ao seu psiquiatra o que estava errado; por que as pessoas não gostavam dela? Ela era uma mulher cortês, bem-educada, mas muito autocentrada. No período em que a Dra. Karagulla e os sensitivos a observaram, um dos amigos dela, juntamente com sua esposa, aceitou um convite para uma reunião. Em grupo seria mais fácil observá-la. A esposa desse amigo estava convalescendo de uma doença grave, mas o homem estava muito bem. Os dois observadores também estavam bem de saúde.

Os convidados chegaram, estavam todos descansados, alegres, bem-dispostos. Mas com o passar do tempo a mulher convalescente foi ficando cada vez mais deprimida, cansada e pálida. Os dois sensitivos observadores também tinham que lutar contra o vampirismo de Carrie, mas mesmo assim se sentiram exaustos. A noite se arrastou. Finalmente a jovem convalescente se desculpou, afirmando que se sentia mal; o marido teve de ajudá-la a levantar-se da poltrona. Ele sabia da experiência e, apesar de ninguém ter mencionado o nome de Carrie, concluiu que ele e sua mulher tinham sido vítimas de uma perda de energia.

Quem já se encontra em um estado debilitado torna-se automaticamente presa fácil para um sugador. Várias observações provaram que Carrie era realmente uma espécie de vampiro. Ela não estava consciente do seu vampirismo, sentindo-se simplesmente alegre e de bom humor depois de ter passado a noite com seus hóspedes. Em coquetéis ou outras festinhas ela nunca se relacionava com os demais hóspedes. Em vez disso, ela se instalava confortavelmente em uma poltrona, de onde pudesse ver tudo o que se passava. Então ela ficava lá com um olhar sonhador, procurando com uma intensidade calma, um após outro, todos os convidados. Com o passar das horas ela se transformava, de uma mulher pálida e sem ânimo, em uma pessoa vital, corada, faladeira e alegre. E assim ficava durante horas, sentada em sua poltrona, sem se aproximar de ninguém. No final da noite, no momento da despedida, ela estava radiante, vibrante, contando à sua anfitriã como tinha se divertido, como a noite tinha sido maravilhosa! Apesar dos elogios, raramente ela era convidada novamente. As anfitriãs não gostavam dela porque Carrie jamais contribuiu para o sucesso das festinhas.

Outro caso interessante é o de uma paciente que também se tornou vítima de um sugador. Loraine era uma jovem cheia de vitalidade e energia, que tinha mais que uma dose média de entusiasmo. Subitamente ela começou a sofrer de esgotamento físico, ficando cada vez mais cansada, até não poder mais se levantar da cama.

Seu médico ordenou internação em um hospital, para observação, mas todos os exames foram negativos ela não tinha doença alguma. Depois de uma semana no hospital, Loraine começou a se recuperar, reencontrando sua vitalidade perdida. Teve alta. Mas alguns meses mais tarde ela estava de volta ao hospital com um esgotamento total. Os exames (inclusive psiquiátricos) nada revelaram.

A Dra. Karagulla foi consultada e resolveu ir observar Loraine em sua própria casa, durante um longo fim de semana, findo o qual tinha chegado a uma conclusão surpreendente, mais tarde confirmada pelos sensitivos. A Dra. Karagulla também se sentira esgotada durante a sua estada na casa da família de Loraine. Uma tia, que morava na mesma casa e que sempre ficava perto da moça, era um sugador. A Dra. Karagulla falou francamente com Loraine, sugerindo-lhe que se ausentasse mais repetidamente da casa, a fim de recarregar-se. O caso ficou definitivamente esclarecido quando a tia de Loraine viajou para a Europa: a moça se recuperou totalmente.

Loraine nada tinha contra sua tia. A Dra. Karagulla explicou que sua irresistível vontade de abandonar a casa era um esforço natural de salvar-se. O sensitivo que observou Loraine e sua tia podia ver claramente que os campos de energia de Loraine eram totalmente esvaziados pela outra. Um dos sensitivos deu uma boa descrição da ação do sugador, e dois outros fizeram observações semelhantes sem se conhecerem. Todos eles viram uma abertura bastante larga no campo vital do sugador, na região do plexo solar. Dos cantos dessa abertura surgem tentáculos com a forma de ganchos, que se agarram ao campo de energia de quem estiver por perto. O sugador muitas vezes tem vontade de tocar a pessoa, querendo ficar tão perto quanto possível. Algumas pessoas tiram energia de outros indivíduos, bastando-lhes ficar perto das suas vítimas. Sugadores que chupam suas vítimas através dos olhos ou da voz não precisam sequer dessa proximidade.

Isso tudo significa que as histórias sobre vampiros não são tão tolas assim. Vampirismo psicológico, por que não? Antigamente as pessoas acreditavam que a alma era composta de forças psíquicas. A alma era comparada a um mar aonde as ondas vem e vão eternamente. A formação da alma era a primeira condição para uma pessoa tornar-se um ser integral. Quando se tiram todas as energias da alma, esvaziando-a, então não resta muito para ela ter com o que se formar.




Tentáculos e garras

Vampiros psíquicos — e eles não precisam sequer ser humanos — sugam o "sangue" da alma. E talvez isso aconteça em uma escala bem maior do que imaginamos. O poder de possuir uma outra pessoa e sugá-la, não se manifesta somente no plano material, mas também no das energias finas e sutis, as quais existem muito mais do que os próprios sensitivos podem perceber.

As energias percebidas pelos sensitivos pertencem a uma região muito ligada a Terra. Essa região tem muita influência sobre o homem. Quem não é capaz de controlar, dirigir esses impulsos através dos canais apropriados ou testa-Ios com a ajuda da sua inteligência, permite que esses impulsos se manifestem. Como resultado eles começam a dominar o homem, manipulá-lo. Idéias (e como hoje somos inundados por idéias, políticas ou religiosas) também são forças, têm vida própria, podendo sugar uma pessoa. As idéias de uma pessoa são capazes de nos dominar. O melhor exemplo disso foi o pastor Jim Jones, do Templo do Povo, que levou uma população inteira ao suicídio. Seria interessante investigar por que um povo inteiro se deixa dominar por um ditador, ou por que um grupo se deixa levar por um fanático.

Os fenômenos e acontecimentos são manifestações de impulsos invisíveis operando no mundo físico e no mundo espiritual. Através desses impulsos a história se faz, e as mudanças ocorrem. Quando os fatos acontecem sem que se tenha consciência desses impulsos, o homem se torna um fantoche. Não é um homem que usa as idéias. São as idéias que usam esse homem.

As idéias "pegam" , crescem, constroem. Mas também destroem. É preciso saber quando vale a pena alimentar uma idéia com as nossas energias. Se não conseguirmos lidar com as descobertas dos pesquisadores, (como as da Dra. Karagulla), trabalhar com elas, testá-las, investigá-las com nossa própria inteligência, a parapsicologia se tornará um poder em si, capaz de nos manipular.

A energética — doutrina filosófica da energia como essência de todos os fenômenos — está à espera de homens e mulheres criativos (como a Dra. Karagulla), dotados de fantasia rica, que queiram deixar-se inspirar pela verdade.


 Obs.: Shafika Karagulla, de origem turca, naturalizou-se americana e atualmente trabalha como professora e pesquisadora no Departamento de Psiquiatria da Universidade de Nova York. Suas experiências com sensitivos encontram-se no livro Breakthrough to Creativity — Your Higher Sense Perception, ainda não traduzido no Brasil.

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